sábado, 25 de janeiro de 2014

Sem pressa pelo próximo post, enquanto controlo o futuro no presente...

Conseguiremos, de alguma forma, controlar a ansiedade?

Ontem pensava que uma resposta a esta questão poderia ser: "talvez", podia tentar enganá-la. Ocupar a cabeça com aquilo que não cria ansiedade.  Tipo, desviar a atenção da ânsia com outra coisa aliciante...

Hoje ouvi outra resposta, sim pode-se! Criando objectivos e trabalhando para atingi-los e quando aquilo que nos causa ansiedade acontecer estaremos preparadas para não lhe dar importância indevida. (Será que percebi bem?)

Será possível encontrar a serenidade naquilo que já se tem e que se é?

Chega-nos a vida, as preocupações que lhe são inerentes, os medos e as perdas que são naturais, que não podemos evitar?
Daremos demasiada importância a momentos que nos criam? Alguns que não desejamos, e outros que não sabíamos que queríamos, mas que podem acontecer e não sabemos como ultrapassá-los ou que fazer com aquilo?

E entre revelações, transformações e adaptações há que sobreviver.

Existem perguntas para as quais não há resposta imediata.

E se a pergunta inicial começou por ser como controlar a ansiedade, agora no fim depois de considerações feitas, penso que o mais importante seria não deixar que as ansiedades se transformem no que significam.

Seria libertador encontrar uma forma de anestesiar os pensamentos sobre o futuro. 
Aprender a deixar que o futuro viva no presente quanto baste.
Vou tentar!
Aceito sugestões...

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