O M. está doente. Pode ser uma virose... coração de mãe fica pequenino. As noites que nunca foram bem dormidas pioram. Coração de mãe cresce e acorda e acalma e arrefece juntamente com a temperatura do corpo do M., ao mesmo tempo a cabeça pergunta se o coração de pai é diferente?
A M. fez 5 anos. Já?
Com ela não foi diferente, mas era só ela e por isso havia mais resistência e resiliência, com dois, com as noites mal dormidas, e com as "multi tasks"desempenhadas, o sentimento que não estou a fazer o mais importante vai crescendo. Andar sempre a correr e segurar as pontas faz-me perguntar se estarei correta? Se a minha motivação não será o medo de falhar e se o medo não está a fazer com que eu esteja a falhar com a pessoa mais importante, eu.
Não me interpretem mal, os M's são o mais importante, mas dependem, ainda, de mim, mas se eu não estiver disponível para eles de que vale estar perto deles?
O trabalho está no início e antes que fique tudo perdido é melhor priorizar as necessidades, antes que a tristeza, a frustração e o ressentimento ganhem terreno.
Antes que seja tarde demais...
É por isso que tenho como primeira tarefa aceitar falhar, sim, falhar naquilo que não é importante.
Em breve espero partilhar a primeira falha e compreender e aceitar como o mundo se manteve igual...
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