segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Fé essa pequena, mas gigantesca, palavra.

Afinal existe uma palavra mais pequena do que mãe e pai e também com grande significado. Essa palavra é fé.
Não sei se será fé em Deus, no universo, na intuição, no outro, em nós, no futuro... fé é, a meu ver, e como dizia o poeta, urgente. "É urgente" que haja esperança, que haja vida, que continue a haver "um barco no mar".

A confiança, a tábua de salvação, algo que possamos agarrar quando estamos enfraquecidos, quando precisamos ter força para nós e para os outros. Eu chamo-lhe fé! 

A minha fé diz-me que existe um limite.
Que tal como diz a biblía só seremos testados até ao ponto que conseguimos aguentar. E porque somos testados? Ou uns são mais "postos à prova" que outros? 
Sinceramente? Não sei J

Podem ser tantas as interpretações que a resposta deve fazer sentido a quem coloca a questão “Pôrque?” e “Pôrque eu?”
A resposta pode estar na aleatoriedade dos acontecimentos, não é pessoal é a vida a acontecer. 

A reposta pode residir na racionalidade, faz parte, e aconteceu porque “a+b=c”.

Nas leis do universo, ou da natureza, “as provas/testes” existem porque permitem que cada um se supere, sobreviva. É a seleção natural, os mais fortes permanecem e devem proteger quem não esteja tão bem preparado.  
Existem pessoas que estão mais preparadas para superarem os desafios que se lhes apresentam, mais preparadas para se refinarem nas questões da humanidade.

Na minha opinião, acredito que todas as respostas são válidas, estas e outras, e que devemos pensar sempre no pôrque. O facto de não pensar, para mim, seria um erro porque se irá perder uma oportunidade para aprender.

Em primeiro lugar,  é necessário que se resolva o que tem que se resolver e será à nossa maneira, ou da forma que é possível.
Em segundo que reflitamos no pôrque, e que respondamos com aquilo que sentimos. Que seja a nossa verdade, só a nossa verdade o nosso sentir nos poderá "libertar" de culpas e desculpas.

E em jeito de conclusão relembro o filme American Sniper, quando Bradley Cooper, o ator principal,  descreve o talento/dom que tem, esta consciencialização conduziu-o à sua missão: proteger.

Ou relembro a essência da antropologia da saúde, “sáude e doença são inerentes a todas as sociedades, a todas as pessoas”, e o que procuramos é um equilibrio entre estes, ou outros, opostos.

Aprendamos a sentir o que é a nossa missão, usemos esse privilègio, e depois vivamos a vida conscientes que um dia seremos necessários e noutro dia não. E neste equilíbrio vivamos!


Tenhamos fé e o dia de hoje, e de amanhã, serão bons dias!

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