sábado, 25 de janeiro de 2014

Sem pressa pelo próximo post, enquanto controlo o futuro no presente...

Conseguiremos, de alguma forma, controlar a ansiedade?

Ontem pensava que uma resposta a esta questão poderia ser: "talvez", podia tentar enganá-la. Ocupar a cabeça com aquilo que não cria ansiedade.  Tipo, desviar a atenção da ânsia com outra coisa aliciante...

Hoje ouvi outra resposta, sim pode-se! Criando objectivos e trabalhando para atingi-los e quando aquilo que nos causa ansiedade acontecer estaremos preparadas para não lhe dar importância indevida. (Será que percebi bem?)

Será possível encontrar a serenidade naquilo que já se tem e que se é?

Chega-nos a vida, as preocupações que lhe são inerentes, os medos e as perdas que são naturais, que não podemos evitar?
Daremos demasiada importância a momentos que nos criam? Alguns que não desejamos, e outros que não sabíamos que queríamos, mas que podem acontecer e não sabemos como ultrapassá-los ou que fazer com aquilo?

E entre revelações, transformações e adaptações há que sobreviver.

Existem perguntas para as quais não há resposta imediata.

E se a pergunta inicial começou por ser como controlar a ansiedade, agora no fim depois de considerações feitas, penso que o mais importante seria não deixar que as ansiedades se transformem no que significam.

Seria libertador encontrar uma forma de anestesiar os pensamentos sobre o futuro. 
Aprender a deixar que o futuro viva no presente quanto baste.
Vou tentar!
Aceito sugestões...

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Mais uma rasteira...

Às vezes penso que procurar o melhor nas pessoas é coisa de fracos. Que é um trabalho árduo e pouco produtivo.
Se existem duas formas de fazer as coisas porque não fazer que a verdadeira e a real aconteça tendo como ponto de partida o respeito pela verdade.
Porque não deixar de jogar?
Porque é que tudo tem que ser um perde ou ganha?
Porque é que é tudo tão difícil?
E porque é que ainda existem jogadas e jogadores que me deixam surpresa?
Seriously?
Será que isto não vai acabar?

sábado, 4 de janeiro de 2014

Bem-vindo 2014!

Primeiro texto em 2014.

Em 2012 gritava aos ventos que precisava de um novo ano, o ano de 2012 tinha sido muito mau. Em 2013 deixei de pensar assim porque acontecimentos maus continuaram a acontecer, e assim, em 2013, perante factos verifiquei que não era um novo ano que iria evitar que coisas más acontecessem. Fazem parte da vida e há que aprender a lidar com elas.

No dia 1 de Janeiro de 2014 olhei para a minha wishlist de 2013 e pensei “nada a alterar, mantém-se. Continuo a querer as mesmas coisas”. Afinal não se tratam de desejos para um ano, mas para a vida. Planos, tesouros para o futuro.

São desejos a nível pessoal que envolvem muito trabalho interior. E aprendi, não porque mudei de ano, mas sim porque o tempo ensinou, que o mais difícil é mantermo-nos fieis aos nossos valores e continuarmos a criar e a deixar valor perante as adversidades.

Já acreditei mais na justiça das situações, mas quero continuar a acreditar, e por isso tenho objectivos a verificar em 2014,  a curto prazo, para acreditar em “renascimentos”, a nível  profissional e pessoal. Durante 2014 direi se a esperança é um valor a cultivar ou a refrear.
Dependem de tanta coisa, não sei o que poderei fazer, mas fecho os olhos e peço “ao meu Deus” que os torne possíveis.
Enquanto isso vou olhando para dentro e preparando-me para o futuro, porque tudo pode acontecer ou acontecer de formas diferentes daquelas que espero, ou até nem acontecerem.
E preparo-me para o futuro, grata por ainda ter esperanças e desejos para o futuro porque viver continua a ser a melhor das opções.

Enquanto a vida acontecer ainda há esperança!