Primeiro texto em 2014.
Em 2012 gritava aos ventos que precisava de um novo ano, o ano de 2012 tinha sido muito mau. Em 2013 deixei de pensar assim porque acontecimentos maus continuaram a acontecer, e assim, em 2013, perante factos verifiquei que não era um novo ano que iria evitar que coisas más acontecessem. Fazem parte da vida e há que aprender a lidar com elas.
No dia 1 de Janeiro de 2014 olhei para a minha wishlist de 2013 e pensei “nada a alterar, mantém-se. Continuo a querer as mesmas coisas”. Afinal não se tratam de desejos para um ano, mas para a vida. Planos, tesouros para o futuro.
São desejos a nível pessoal que envolvem muito trabalho interior. E aprendi, não porque mudei de ano, mas sim porque o tempo ensinou, que o mais difícil é mantermo-nos fieis aos nossos valores e continuarmos a criar e a deixar valor perante as adversidades.
Já acreditei mais na justiça das situações, mas quero continuar a acreditar, e por isso tenho objectivos a verificar em 2014, a curto prazo, para acreditar em “renascimentos”, a nível profissional e pessoal. Durante 2014 direi se a esperança é um valor a cultivar ou a refrear.
Dependem de tanta coisa, não sei o que poderei fazer, mas fecho os olhos e peço “ao meu Deus” que os torne possíveis.
Enquanto isso vou olhando para dentro e preparando-me para o futuro, porque tudo pode acontecer ou acontecer de formas diferentes daquelas que espero, ou até nem acontecerem.
E preparo-me para o futuro, grata por ainda ter esperanças e desejos para o futuro porque viver continua a ser a melhor das opções.
Enquanto a vida acontecer ainda há esperança!
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