segunda-feira, 8 de abril de 2013


Esta certeza do nada. Este medo domesticado. Pequenos avanços e rápidos recuos.

Um dia bem outro em crise.

Recorda-se quando dói menos e esquece-se quando não se pode fazer nada para evitar.

Quem quer viver na cabeça dos outros?
Quem quer estar sempre impecável e dizer sempre o apropriado?

Alcançar a sabedoria plena? Ou viver para a adequado?

Que importa acumular? O que se leva?
Importa preocupar-se? Importa o que se deixa?

 
Dói, diz aquela criança depois de cair e esfolar o joelho: “dói muito, mãe”.
Responde a mãe: “vais ver que isso não dói nada”

Dá-lhe mais tempo e mais vida!

 

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